Dancinha ou quando o fascismo inaugura uma dramaturgia
Mots-clés :
Corpo, Coreografia, Dança, Dramaturgia, PolíticaRésumé
Como falar de coreografia a partir de um pensamento político em dança, após as eleições presidenciais de 2018 ocorridas no Brasil? Esta é a provocação para a escrita desse artigo divido em três atos cujo teor propõe uma análise dramatúrgica da chamada dancinha pró-Bolsonaro, surgida em Fortaleza no ano de 2018. Esta escrita emerge como uma derivação da intensa discussão realizada na disciplina Tópicos Especiais III, ofertada no Programa de Pós-graduação em Artes da UFC, ministrada pelo Prof. Dr. Pablo Assumpção. Como na “somato-política do emaranhado” levantada na referida disciplina, este artigo propõe a criação de um diálogo a partir de algumas teorias marxistas pensadas por autores (as) que vão conduzir seus determinados conceitos a um emaranhado poético cujas ações políticas perpassam o corpo e, neste caso, a dança.
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