Manoel Santiago vai a Paris
Centro-periferia na pintura de um artista amazonense (déc. 1920)
Palavras-chave:
centro-periferia, Manoel Santiago, pintura, índios, arte marajoara, Rio de Janeiro, ParisResumo
Em 1928, Manoel Santiago viajou a Paris para seguir seus estudos sobre arte. A capital francesa foi um importante centro de arte que tinha papel preponderante na formação dos artistas brasileiros, além de ser um espaço de experiências e inovações artistas que dinamizava o mundo das artes. A visita de Santiago a Paris, nesse sentido, revela um fluxo de linguagens visuais ocorrido entre Brasil (Rio de Janeiro) e Paris desde pelo menos o século XIX. Neste artigo, pretende-se analisar o lugar do centro artístico de Paris na arte brasileira e investigar a participação e o diálogo empreendido por Manoel Santiago na construção de uma linguagem visual advindo do Brasil/Amazônia/Rio de Janeiro dentro de uma perspectiva centro-periferia.
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