KAPRON, Rafael Antônio*
https://orcid.org/0000-0002-1266-0730
RESUMO: Os periódicos são importante
referencial para o estudo da História e a
presente elaboração, desenvolvendo
generalizações do transporte rodoviário do
Brasil e do Transporte Rodoviário de Cargas
em específico, expõe uma lista com oitenta e
oito títulos publicados no período de 1921-
2023, alguns impressos e, às vezes,
complementados com a versão digital, outros
apenas no modo digital através dos recursos
da Internet. A lista de fontes, além de
indicativo de conteúdos, expõe as autorias,
entidades sindicais, empresariais, instituições
de estudo e pesquisa e as vinculadas à
estrutura do Estado Brasileiro. Para a
Historiografia Brasileira sobre os transportes é
uma lista organizada com título ou nome,
autoria, dados de identificação e localização e
que contribui como um roteiro de fontes para
estudiosos e novas pesquisas no assunto
possibilitando diferentes abordagens.
PALAVRAS-CHAVE: Brasil; Caminhão;
Motoristas; Transporte Rodoviário.
ABSTRACT: The periodicals are an important
reference in the study of History and the
present elaboration, developing
generalizations of road transport in Brazil and
of Cargo Road Transport in particular, exposes
a list with eighty-eight titles published
between 1921 and 2023, some printed and,
sometimes supplemented with the digital
version, others only in digital mode through
Internet resources. The list of sources, in
addition to indicative of contents, exposes the
authors, trade unions, business entities, study
and research institutions and those linked to
the structure of the Brazilian State. In the field
of Brazilian Historiography on transport, this
organized list serves as a valuable resource,
providing detailed information such as titles or
names, authorship, identification data, and
locations and that contributes as a guide for
future research and offers the potential for
various approaches to the subject matter.
KEYWORDS: Brazil; Truck; Drivers; Road
Transport.
*Possui Graduação em História Licenciatura Plena pela Universidade Federal de Santa Maria, UFSM
(2004); Especialização no Pensamento Político Brasileiro Curso do Departamento de Ciências Sociais da
UFSM (2007); Mestrado no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Pelotas
(2012); Doutorado no Programa de Pós-Graduação em História da UFSM (2021). Desde 2012 é Professor de
História na Rede Pública Estadual de Ensino do Rio Grande do Sul no município de Santa Maria no Colégio
Estadual Manoel Ribas e desde 2014 também no Colégio Estadual Tancredo Neves. E-mail:
rafaelantoniokapron@gmail.com
Este é um artigo de acesso livre distribuído sob licença dos termos da Creative Commons Attribution License.
Recebido: 18/02/2023
Aprovado: 17/04/2023
Introdução
O autor do presente texto, nos trabalhos de pesquisador, por meio das leituras,
análises e interpretações, coletou referenciais pertinentes ao Transporte Rodoviário de
Cargas (TRC) e, com base na diversidade de fontes coletada, a seleção dos periódicos
produziu a lista a seguir. Certamente não é uma lista completa, no entanto, forma um
panorama dos periódicos que existiram e ainda existem no Brasil e possui o foco no
transporte rodoviário, em que esta expressão abrange o transporte de passageiros e a
condução de veículos com fins individuais, e em específico no TRC, sendo este último a
referência maior.
Silvia Regina Ferraz Petersen (2010, p. 123-125), discutindo a importância dos
periódicos para a Historiografia, considera que, sobre os trabalhadores, duas
vertentes da imprensa periódica”. A “imprensa comercial”, correspondendo a interesses
econômicos ou empresariais que, ao abordar o trabalho, consequentemente expõe os
trabalhadores. E há os “jornais operários”, expressando a “voz”, interesses e objetivos
dos próprios trabalhadores. Neste contexto, os periódicos de origem sindical podem ser
compreendidos como expressão da voz dos trabalhadores como também podem
expressar exclusivamente o interesse da classe patronal. Assim, os periódicos como
fontes possuem “linguagem” e produzem narrativas, elementos importantes à escrita da
História.
A essa consideração sobre validade dessas fontes e a escrita da História, se
agrega os periódicos de autoria institucional vinculados ao Estado Brasileiro em suas
instâncias federal e estadual, sendo alguns exemplares os oriundos do Ministério dos
Transportes, do Instituto de Geografia e Estatística (IBGE), do Departamento Nacional
de Estradas de Rodagem (DNER) ou da Empresa Brasileira de Planejamento de
Transportes (GEIPOT). Esse referencial institucional constitui fonte de conteúdo e
informações, considerando juntamente as publicações oriundas de outros tipos de
instituições, sobre o desenvolvimento das rodovias do Brasil, sobre as leis e
normatizações, as relações econômicas, o planejamento, a formação empresarial e a
posse dos veículos e sobre o trabalho dos trabalhadores motoristas.
A seguir, primeiro alguns aspectos gerais do desenvolvimento do transporte
rodoviário no Brasil e do seu TRC em específico. Depois, a lista de periódicos
estruturada em ordem alfabética com o título/nome, a autoria e dados de identificação e,
quando possível os indicativos de localização física e/ou digital. Por fim, algumas notas
conclusivas.
Generalidade Rodoviária e do TRC Brasileiro
No Brasil os veículos automotores (automóveis, motocicletas, ônibus e
caminhões, estes últimos em expansão notadamente depois do contexto da Primeira
Guerra Mundial de 1914-1918) são usados a pouco mais de um século. Sobre esses
veículos automotores nas primeiras décadas da sua introdução no Brasil, na bibliografia,
é comum o uso da expressão rodoviarismo,
1
e, notadamente a partir de meados do século
XX, especificamente sobre o transporte de cargas através das rodovias, a consolidação
na expressão TRC, importante consideração, pois o modal rodoviário se segmenta entre
o transporte de passageiros e o de cargas.
No contexto brasileiro, o transporte rodoviário se expandiu junto ao
desenvolvimento do mercado interno, da industrialização e da integração regional e
nacional, associando-se com a construção da infraestrutura rodoviária e a fabricação
dos caminhões, primeiramente com a Fábrica Nacional de Motores (FNM) a partir de
fins da década de 1940, empresa estatal que existiu até sua privatização em 1968. A partir
da década de 1950, com o avanço da industrialização, instalaram-se as empresas do
capital estrangeiro, como a Mercedes-Benz, a Scania e a Volvo, que passaram a
monopolizar a produção e comercialização dos caminhões, situação mantida até os anos
2020. Além disso, a importância dos combustíveis, e demais itens com base no petróleo,
em que para o Brasil a criação da Petrobrás em 1953 é marco importante, em relação ao
refino, a distribuição e ao comércio, às empresas e as normatizações, estando o
Estado (KAPRON, 2021, p. 58-59).
A partir dos anos 1930, em relação ao poder de Estado e o planejamento, ocorreu
a priorização ao transporte rodoviário, em detrimento dos modais como o aquaviário e o
ferroviário (PAULA, 2006, p. 209-229). Nesse contexto, e diferente dos outros modais ao
longo dos séculos, em que os meios de transporte também estiveram sob o controle do
Estado, o TRC se desenvolveu exclusivamente com empresas privadas detentoras da
propriedade dos caminhões. Nessa situação é que desde os anos 1950 o TRC é
responsável pela maior quantidade e volume das cargas transportadas no Brasil (FIBGE,
1990, p. 456; CNT, 2019, p. 18), seja nas rotas curtas ou nas rotas longas (viagens de
longa distância). Evidencia-se elemento da estrutura econômica, a dependência que o
1
Diferentes autorias ao mencionar a introdução dos automóveis no Brasil fazem uso de rodoviarismo,
sem, no entanto, problematizar o significado ou origem da palavra, sendo exemplares as obras de Oliveira
(1986, p. 33); Brasileiro et al (2001, p. 177-178) e Paula (2006, p. 227). Souza (2004, p. 282), no verbete
“Rodovia”, menciona que deriva de “rodovia” e que “rodoviarismo” era de uso frequente no “linguajar
hodierno”. Interessante registrar que Ferreira (1986, p. 1517), nos verbetes “rodovia”, “rodoviária” e
“rodoviário”, não faz menção a rodoviarismo.
Brasil tem possuído em relação ao TRC e em específico ao trabalho do motorista de
caminhão, às vezes reconhecido como caminhoneiro, carreteiro ou chofer (KAPRON,
2012, p. 36-39).
Muitas vezes, as rotinas de trabalho aparentemente são comuns para esses
motoristas, as condições de trabalho em muitos aspectos os aproximam, no entanto, as
relações de trabalho os diferenciam, em questões como as relações de propriedade e a
divisão do trabalho. Em relação a estruturação econômica dos empreendimentos do TRC,
determinante, enquanto processo de trabalho, são os motoristas autônomos e os
empregados. Os primeiros são proprietários dos caminhões em que trabalham e são
reconhecidos como trabalhadores por conta própria, inclusive com reconhecimento
institucional, ou também como um tipo de pequeno patrão. Os segundos, trabalhadores
assalariados, proletários operadores do TRC e que comumente m recebido sua
remuneração com base em comissões pagas por viagem tendo por referência os preços
dos fretes, influindo nisso pelo menos três elementos: os modelos dos caminhões, os
tipos de cargas transportadas e as rotas de viagem
2
. Esses três elementos, considerando
que o TRC é prestação de serviços associado ao mercado das cargas e a formação dos
preços dos fretes, inclusive influenciando em critérios de especialização e qualificação
profissional, são comuns aos motoristas autônomos e empregados. Sobre essa formação
profissional, enquanto economia, política e trabalho, são algumas conclusões que estão
na Tese de Kapron (2021).
A lista de periódicos a seguir possui amplitude, o transporte rodoviário, no
entanto, o foco maior está em relação ao TRC. Estão listados referenciais de longa data,
por vezes décadas de edição, outras vezes periódicos de curta e instável existência. As
revistas, e são várias que tiveram e têm existência no Brasil, muitas delas com publicação
direcionada ao TRC, algumas tendo apenas e versão impressa, outras em edição digital
através da Internet, às vezes concomitância entre edições impressas e digitais, são
importantes fontes sobre o TRC em específico. A condição rodoviária, a estruturação
empresarial, a legislação, a diversidade dos modelos dos caminhões, os tipos de cargas
transportadas, as inovações técnicas e tecnológicas e práticas da atividade profissional
são alguns conteúdos que podem ser extraídos desses periódicos. Esse referencial nas
revistas está complementado com aqueles de origem institucional, como aqueles de
origem estatal, e aqueles pertencentes às entidades sindicais.
Na lista, muitas vezes, não está indicada a totalidade publicada de um periódico.
No entanto, ao indicar determinada publicação, registra, pela edição, número ou ano,
2
Eventualmente, a esses empregados, a classe patronal tem mantido uma mescla, salário por tempo e
outra parte como salário por peça (comissão).
aspecto da sua existência quantitativa. Essa observação, para indicar que esse tipo de
comentário está em vários dos periódicos listados a seguir. Na estrutura de organização,
após o indicativo de identificação, segue entre parênteses algum comentário que auxilia
para eventual explicação e localização física e, por vezes, digital. Inclusive, ao mencionar
os sindicatos, é indicativo para levantamento mais elaborado, pois muitas outras
associações sindicais produziram e produzem suas revistas, jornais, informativos e/ou
panfletos.
No mais, essa lista é base para outros roteiros de pesquisa mais elaborados. A
essência da sua construção está na identificação de exemplar a partir de bibliografia ou
outro tipo de fonte, nas consultas em acervos e com as possibilidades das pesquisas no
conteúdo dos portais disponibilizados na Internet. É um recurso didático para estudo e
pesquisa, constando fontes que se estendem por cerca de um século do Brasil.
Lista de Periódicos Brasileiros: 88 Referências ao Transporte Rodoviário e ao TRC
Alerta Rodoviário. Boletim do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários
de Jaú e Região, STTRJR. Número 41. Jaú, SP, janeiro 2008. Disponível em:
http://www.sindtransportesjau.com.br/jornal_f.php?foto=jornal_01.jpg. Acesso em 08 de
fev. de 2023.
Alerta Rodoviário. Órgão Oficial do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes
Rodoviários de Pelotas, STTRP. Número 03, Pelotas, RS: F. G. Gráfica Serigrafia,
setembro 1992. (Referência de edição a até pelo menos o Número 06, dezembro 1993.
Havia o “Banguela”, Número 05. Pelotas, RS, outubro 1986. Esses exemplares constam no
Núcleo de Documentação História, NDH, da Universidade Federal de Pelotas, UFPEL. No
Portal de Internet do Sindicato consta três edições: setembro 2014, outubro 2019 e julho
2016. Disponível em: http://rodoviariospelotas.com.br/alerta-rodoviario/. Acesso em: 01
fev. 2023).
Amigo Chapa do Caminhoneiro. Ano I. Número 2. São Paulo: Plural Gráfica e Editora,
outubro/novembro 2007. (Ano I. Número 5. São Paulo, abril/maio 2008. Publicação
impressa. Edições pelo menos entre 2007-2009).
Anuário CNT do Transporte Estatísticas consolidadas 2016. Confederação Nacional do
Transporte, CNT. 2ª tiragem. Brasília, DF: CNT, 2016. Disponível em:
http://anuariodotransporte.cnt.org.br/2018/Anuarios. Acesso em: 18 dez. 2018. (No
Portal de Internet, em “Anuários”, em específico ao “Rodoviário”, edições 2016-2020.
Disponível em: https://anuariodotransporte.cnt.org.br/2021/Anuarios. Acesso em 02 fev.
2023. A CNT disponibiliza periodicamente “boletins”, como sobre “Acidentes” entre
2011-2019 nas Rodovias Federais, “Econômico” entre 2014-2020, “Estatístico” entre
2015-2019, “Veículos e Implementos Rodoviários” entre 2018-2021. Consultar, a seguir,
“Pesquisa CNT de Rodovias 2012”).
Anuário Estatístico 1957/1992. Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos
Automotores, ANFAVEA. São Paulo, SP: ANFAVEA, 1993. (No Portal de Internet consta o
Anuário da Indústria Automobilística Brasileira com edições entre 1959-2022. Disponível
em: https://anfavea.com.br/site/anuarios/. Acesso em 03 fev. 2023).
Anuário Estatístico das Rodovias Federais 2010. Acidentes de Trânsito e Ações de
Enfrentamento ao Crime. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes,
DNIT; Ministério dos Transportes; Departamento de Polícia Rodoviária Federal, DPRF;
Ministério da Justiça. Brasília, DF, Brasil, 2010. (No Portal de Internet seguindo, via link, o
roteiro: “Modais”: “Infraestrutura Rodoviária”: “Operações Rodoviárias”: “Estatísticas de
acidentes” edições de pelo menos 2008 e 2010. Disponível em:
http://www.dnit.gov.br/rodovias/operacoes-rodoviarias/estatisticas-de-acidentes.
Acesso em: 10 abr. 2020).
Anuário Estatístico dos Transportes. Brasília, DF, Brasil, 1977. (Edições entre 1971-1974,
1977-1986, 1988-1995 em acervo da Universidade Federal de Santa Maria, UFSM,
Biblioteca Central). (Referência em 1970 e 1973 indicando autoria o Ministério dos
Transportes). (BARAT, 1978, p. 352). (Em edição de 2005 consta como “Anuário
Estatístico dos Transportes Terrestres, AETT”. Com referência nas autorias de
Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil, MTPA, e Empresa de Planejamento e
Logística S.A, EPL, o título de “Anuário Estatístico de Transportes 2010-2017”. Brasília,
DF, 2018. Disponível em: http://infraestrutura.gov.br/anu%C3%A1rio_estatistico.html.
Acesso em: 15 dez. 2019. No Portal de Internet do Observatório Nacional de Transporte e
Logística, ONTL, constam anuários de 2010 até 2021. Disponível em:
https://ontl.epl.gov.br/publicacoes/anuario-estatistico/. Acesso em 01 fev. 2023).
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de Transportes, GEIPOT. Rio de Janeiro, RJ; Brasília, DF. (No Portal de Internet, o
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https://www.portalntc.org.br/anuario-2022-2023/. Acesso em: 02 fev. 2023).
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seguir.
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Transportes Rodoviários de Uberlândia, SINDTRANS, Uberlândia, MG, setembro 2017.
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http://www.sindttrans.com.br/informativo.php?if=275. Acesso em 08 de fev. 2023).
Boletim Informativo. Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas do Estado do Rio
Grande do Sul, SETCERGS. Porto Alegre, RS. 1967-1968. (ZIEGLER; RUSSO, 1989, p. 131).
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https://cnta.org.br/informativo/. Acesso em 08 de fev. 2023).
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Transporte”. Ano 14. Número 14. São Paulo, SP: OTM Editora Ltda, novembro 2001. Em
ambas as edições, nos dados de identificação, menciona, sugerindo associação, o
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registra existência entre “1988-2022”. Disponível em:
https://otmeditora.com/?portfolio=maiores-melhores. Acesso em 02 fev. 2023).
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Ltda. No Portal de Internet estavam disponíveis edições Número 544 de 2021 até Número
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Transpo Data. Ano 2. Número 10. São Paulo, SP: Auto Data Editora Ltda, março 2009.
Transporte Moderno. Todos os modais. Ano 59. Número 512. São Paulo, SP: OTM
Editora, dezembro 2022/janeiro 2023. Disponível em:
https://acervodigitalotm.com.br/magazines/1250#4. Acesso em: 02 fev. 2023.
Tribuna do Rodoviário. Jornal da Federação dos Trabalhadores em Transportes
Rodoviários do Estado de São Paulo. São Paulo, SP, 2022. (Portal de Internet: 12 edições
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Acesso em 03 fev. 2023).
Via Expressa. Sindicato das Empresas de Transporte de Carga do Estado de São Paulo,
SETCESP. São Paulo, SP. (Substituiu o periódico “Bis”). (BRAVO, n. 31, 1991, p. 14).
Considerações Finais
O presente levantamento contribui com algumas considerações sobre o
transporte rodoviário no Brasil, com foco no TRC. Inicialmente, com base em
bibliografia, apresenta um panorama destacando a estruturação da economia brasileira
com sua dependência em relação ao modal rodoviário, especialmente em relação ao TRC.
Depois, situa condições gerais dos motoristas de caminhão, destacando a distinção entre
os motoristas autônomos e os empregados e as formas da remuneração desses
trabalhadores.
Centralidade da elaboração está na lista de periódicos que existiram ou que
mantêm existência até a presente cada de 2020. A lista situa uma produção as vezes
regional e outras nacional sobre o transporte rodoviário em geral e sobre o TRC em
específico, em que sobre este último as publicações de entidades sindicais se destacam,
sem, no entanto, desconsiderar a importância da produção oriunda de diferentes
instâncias do Estado no Brasil.
Uma lista desse tipo tem por objetivo registrar publicações realizadas pelo país e
proporcionar um auxílio na forma de guia aos demais pesquisadores da temática dos
transportes na formação do Brasil, valorizando assim os periódicos como importante
tipo de fonte que pode proporcionar diferentes abordagens sobre a economia, a política,
a cultura e o trabalho.
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